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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Resident Evil - Personagens #1

Com o lançamento do novo filme,Resident Evil: Retribuição, decidimos fazer uma postagem sobre o perfil dos personagens...




ADA WONG

Uma bela mulher, de vestido vermelho, traços orientais e voz extremamente sensual. Não é a toa que Ada Wong (até onde se sabe, um nome falso) é uma lenda no mundo da espionagem internacional. Engana-se, porém, quem pensa que o sucesso veio apenas por meio da beleza física. Muito pelo contrário, a personagem conta com habilidades extraordinárias que garantiram sua sobrevivência tanto em Raccoon City quanto no jogo de mentiras e apostas no qual se envolveu com Albert Wesker.

Ada aparece pela primeira vez em Resident Evil 2. Após atirar contra Leon Kennedy, pensando que ele era um zumbi, ela conta estar na cidade atrás de seu namorado, John. O relacionamento, na verdade, não passava de uma fachada, já que a moça se envolveu com o pesquisador da Umbrella apenas para obter informações privilegiadas sobre a empresa.

ALBERT WESKER

Se existe um fio condutor que atravessa toda a série, é Albert Wesker. Extremamente inteligente e igualmente calculista, o vilão esteve por trás da maioria dos incidentes retratados nos games, manipulando cada um dos personagens para seus próprios fins. Seu objetivo era ambicioso: dominar o mundo.

Wesker está para Resident Evil como Darth Vader está para Star Wars. O visual e estilo agressivos do vilão, unidos a uma atmosfera de superioridade e frieza, o transformaram em um dos ícones da franquia. Mesmo quem não tem o personagem no topo de sua lista de favoritos pode negar sua influência. Sem ele, o mundo da saga seria bem mais tranquilo.

O caminho da dominação mundial foi colocado perante Albert antes mesmo de seu nascimento. Ele foi uma das treze crianças escolhidas para participar do projeto Wesker Children. Liderada pelo fundador da Umbrella, Ozwell Spencer, a iniciativa tinha como objetivo selecionar jovens de inteligência superior, nascidos em boas famílias, que formariam uma nova raça de seres humanos no futuro.

Wesker cresceu em um ambiente inteiramente controlado e sem nem mesmo conhecer seu nome verdadeiro – o sobrenome foi dado a todas as crianças que participaram do projeto e pertencia a seu pesquisador-chefe. Todos os escolhidos receberam uma educação de primeira linha e, das treze crianças, Albert se mostrou o mais promissor.

ALICE

Centro de uma polêmica infindável entre os fãs e principal agente da luta contra a Umbrella Corporation nos filmes de Resident Evil, Alice é dona de uma voz e personalidade extremamente fortes. A presença marcante da personagem interpretada pela atriz Milla Jovovich é ainda mais evidenciada pelos grandes movimentos de combate coreografados pela equipe de produção dos longas.

Mas nem sempre foi assim. Antes do fim do mundo, de ganhar poderes sobre-humanos (e perdê-los) e se envolver na batalha de sua vida, Alice trabalhava para a Umbrella Corporation. Ela era a peça fundamental para esconder uma das principais instalações da companhia: a Colmeia, um laboratório subterrâneo que abrigava suas pesquisas ilegais.

Para fazer isso, ela transformou sua própria vida em uma farsa ao lado de Spence Parks. Apesar de efetivamente envolvida com ele, a vida e casamento feliz do casal em uma mansão nos arredores de Raccoon City nada mais era do que uma mentira. Os dois, na verdade, eram agentes bem treinados que protegiam uma das principais entradas para a Colmeia.

Mesmo com sua aparição em poucos jogos da série e com sua relevância relativamente pequena para o universo de Resident Evil, Barry Burton permanece um dos personagens mais queridos pelos fãs. Talvez devido ao jeito de paizão ou à tendência de soltar frases icônicas a cada cena de corte, o ex-S.T.A.R.S. encabeça, ao lado de Rebecca, a lista de protagonistas cujo retorno é exigido pelos fãs.

BARRY BURTON

Nascido em 1960, Barry iniciou sua carreira na Força Aérea americana, onde se especializou em armamentos e se tornou um grande amigo de Chris Redfield, que servia na mesma unidade. Após deixar o serviço militar, Burton se mudou para Raccoon City com sua mulher, Kathy, e duas filhas, Polly e Moira, para se tornar um dos primeiros membros do S.T.A.R.S., esquadrão de elite da polícia de Raccoon City.

Sua especialização o tornou responsável por todo o arsenal dos membros do time. Ele também foi o responsável pela contratação de Chris para o grupo, após o jovem ter sido expulso das Forças Armadas. A paixão pelas armas também foi responsável pela amizade entre Barry e Robert Kendo, dono de uma das principais lojas de armamentos de Raccoon City.

Ao lado do irmão de Robert, Joseph Kendo, Barry foi o responsável pela modificação e personalização de todo o arsenal usado pelos membros do S.T.A.R.S. Isso inclui a criação da Samurai Edge, uma pistola exclusiva do grupo. O próprio Burton, porém, prefere armas mais pesadas e tem como sua principal arma uma Magnum .44.

BELTWAY

Um psicopata completo, obcecado por piadas e que viu nos explosivos uma forma de tornar suas brincadeiras um poucos mais “físicas”. Esse é Hector Hivers, de 29 anos, o especialista em explosivos do Delta Team, esquadrão que protagoniza Resident Evil: Operation Raccoon City. Acima de ser um expert no assunto, Beltway, como é chamado, realmente sente prazer em explodir as coisas.

Os problemas psicológicos do personagem são decorrentes de um profundo complexo de inferioridade. Como imigrante porto-riquenho, o pequeno Hector aprendeu muito cedo que ser engraçado e fazer as pessoas rirem era uma maneira muito eficiente de conquistar amigos e a confiança das pessoas. As brincadeiras, porém, foram se tornando cada vez mais pesadas e passaram a ter como objetivo, cada vez mais, a humilhação completa do alvo. Com isso, foi-se qualquer traço de humanidade e compaixão presente em Beltway.

BERTHA

A alemã Michaela Heinzwaffen, de 34 anos, é uma das médicas mais brilhantes de que se tem notícia. Apesar de sua capacidade única de manter o corpo humano funcionando com o máximo de seu potencial, ela não utiliza um dos princípios básicos da medicina: a anestesia. Além disso, ela costuma descrever a seus pacientes a exata quantidade de dor que eles estão prestes a serem submetidos. É desnecessário dizer que eles ficavam aterrorizados.

Sem poder praticar suas habilidades em hospitais ou clínicas comuns, e após uma pequena passagem sem sucesso pelas forças armadas alemãs, Michaela acabou voltando seu conhecimento do corpo humano para o total oposto da saúde. Bertha, como viria a ser conhecida em Resident Evil: Operation Raccoon City, passaria a ser paga para torturar pessoas, algo em que se provou quase tão exímia quanto no campo da medicina.

Capaz de levar suas vítimas à beira da morte e trazê-las de volta repetidas vezes, ela acumulava grande sucesso na obtenção de informações privilegiadas. Foi justamente esse aspecto que a tornou uma agente de extrema importância nas fileiras da Umbrella. O conhecimento de medicina aliado ao treinamento militar de Michaela acabou levando-a ao Delta Team, um dos times de elite enviados pela empresa farmacêutica para lidar com o incidente em Raccoon City.

A total ausência de sentimentos e compaixão, aliada a seu grande conhecimento, a tornaram a médica perfeita para integrar o Wolfpack. Para isso, ela exigiu uma única condição, prontamente atendida pela Umbrella: que seus pacientes no campo de batalha recusassem a aplicação de anestesia.

BILLY COEN

Com 26 anos de idade, Billy Coen apareceu pela primeira vez em Resident Evil Zero, game lançado em novembro de 2002 para o Nintendo GameCube. Sua participação na série se resume apenas a esse game e RE: The Umbrella Chronicles, no qual o personagem desempenha exatamente o mesmo papel de sua aparição original.

Muito querido pelos fãs, Billy apresenta uma personalidade um pouco diferentes dos heróis tradicionais da franquia. Misterioso e de poucas palavras, ele parece ser um dos poucos protagonistas a colocar a própria sobrevivência em primeiro lugar. Isso não significa que ele seja egoísta. Seu lado altruísta pode ser observado, por exemplo, na tatuagem que ele tem no braço direito. Os dizeres “Mother Love”, praticamente um clichê entre prisioneiros de filmes e jogos, significa “Amor de mãe”.

Mais de uma vez, ele coloca sua vida em risco para salvar Rebecca, mas, no final das contas, a vida da policial também representava um aumento em suas próprias chances de sobrevivência. Ao lado da integrante dos S.T.A.R.S., Billy foi um dos responsáveis pela descoberta da conspiração envolvendo a morte de um dos principais pesquisadores da Umbrella, James Marcus.

CLAIRE REDFIELD

Claire Redfield é, sem dúvida, a personagem mais emotiva de toda a série. Este é apenas um dos motivos pelos quais ela é uma das protagonistas mais amadas pelos fãs. Talvez a adoração pela moça também se deva ao fato de ela ser uma mera civil. A estreante em Resident Evil 2 não é uma policial, não é uma militar ou uma agente especialmente treinada. Claire é gente normal, como eu e você.

A falta de uma patente não deve ser entendida como uma completa ausência de habilidades. Afinal de contas, sem saber se virar, ela jamais teria conseguido sobreviver aos desastres em Raccoon City ou na Ilha Rockfort. Apesar de não ter seguido carreira militar e tomado gosto pelas motocicletas e estudos, Claire foi treinada no manuseio de armas brancas e de fogo por seu irmão, Chris Redfield, ex-soldado da Força Aérea e posterior membro dos S.T.A.R.S.

Foi justamente ao buscar por ele que Claire acabou envolvida nos incidentes que se seguiram ao vazamento do T-Vírus em Raccoon City. O policial estava desaparecido há meses, após uma investigação de assassinatos estranhos ocorridos na floresta que circundava o município. Sem receber notícias do irmão, a moça segue para a cidade em busca de pistas.

FOUR-EYES

A expressão sem emoção de Four-Eyes, ou pelo menos o pouco que é possível ver por trás de sua máscara protetora, são um reflexo exato da personalidade da personagem. Com uma vida inteira dedicada à ciência, a nipo-americana Christine Yamata, de 28 anos, é uma das integrantes do Delta Team, time de assalto enviado pela Umbrella durante os incidentes de Resident Evil: Operation Raccoon City.

O amor de Christine pelas pesquisas começou quando ela ainda era muito jovem e permeou todos os aspectos de sua vida até a maioridade. Sendo assim, ela não desenvolveu nenhum tipo de traquejo social, sentimentos ou emoção, dedicando-se única e exclusivamente aos estudos e sua grande paixão: a virologia.

Tal descrição, apesar de pertencer a uma pessoa claramente inadequada, pareceu perfeita para a Umbrella Corporation. Para a jovem Christine, a empresa também era o local ideal para seus estudos virais, com acesso às últimas descobertas nesse campo e passaporte carimbado para as principais infecções virais do planeta.







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